A pandemia de covid-19 pode ter contribuído indiretamente para o aumento da mortalidade infantil no sul da Ásia em 2020, tendo provocado mais 228.000 mortes infantis, avançou hoje um relatório divulgado pelas Nações Unidas.
O Conselho de Escolas Médicas Portuguesas manifestou hoje preocupação com a suspensão da vacina da AstraZeneca em Portugal e reiterou a importância de se manter o plano de vacinação, que considera preponderante no combate à pandemia.
O pneumologista Filipe Froes admitiu uma maior e mais intensa atividade gripal no próximo inverno, fruto da reduzida circulação do vírus influenza, que levou a uma menor imunidade e a um maior risco de discordância antigénica das vacinas.
A cobertura vacinal das grávidas duplicou nesta época gripal, segundo o relatório final do Vacinómetro 2020/2021, que revela um aumento também nos profissionais de saúde e nas pessoas com doenças crónicas.
O primeiro-ministro participa hoje, no parlamento, num debate sobre política geral, numa altura em que Portugal inicia um processo de desconfinamento e em que a vacinação e a resposta à crise provocada pela covid-19 são temas centrais.
O primeiro-ministro francês, Jean Castex, disse hoje que vai receber a vacina da AstraZeneca assim que a sua utilização for novamente autorizada para aumentar a confiança no imunizante cuja administração foi suspensa em vários países europeus.
A empresa norte-americana Moderna anunciou hoje que começou a testar a sua vacina contra a covid-19 em milhares de crianças dos seis meses aos 11 anos de idade, um novo passo considerado necessário para pôr fim à pandemia.
A inspeção ordenada pelo Ministério da Saúde ao surto de covid-19 no lar de Reguengos admite “responsabilidade deontológica” da Ordem dos Médicos e do Sindicato Independente dos Médicos (SIM) sobre uma alegada falta de assistência de profissionais de saúde.
O especialista em Ciências Farmacêuticas Hélder Mota-Filipe alertou hoje que a suspensão da vacina da AstraZeneca cria um ambiente de falta de confiança na população difícil de reconstruir, retirando-se “mais uma arma fundamental” no combate à pandemia.
A suspensão temporária da administração da vacina contra a covid-19 da AstraZeneca e Universidade de Oxford pode levantar o “perigo” de reforçar movimentos antivacinas em Portugal, reconheceu hoje o coordenador da ‘task force’.
O coordenador do plano de vacinação contra a covid-19 evitou hoje expressar a sua posição sobre a suspensão temporária da administração da vacina da AstraZeneca, mas manifestou-se confiante em retomar o processo de vacinação em cinco ou seis dias.
O bastonário da Ordem dos Médicos, Miguel Guimarães, considerou hoje que a decisão do Tribunal Constitucional (TC) sobre a morte medicamente assistida foi uma “decisão correta”, mas disse que “poderia ter ido mais longe”.
O Presidente francês Emmanuel Macron e o primeiro-ministro italiano Mário Draghi consideraram hoje “encorajantes” as declarações a Agência Europeia dos Medicamentos (EMA) que disse estar “firmemente convencida” das vantagens da vacina AstraZeneca contra a covid-19.
A ministra da Saúde disse hoje que Portugal conta receber no segundo trimestre cerca de quatro milhões de vacinas contra a covid-19 da Pfizer/BioNTech, com quem Bruxelas acordou hoje a antecipação do fornecimento de 10 milhões de doses.
A Comissão Europeia exortou hoje os Estados-membros a utilizarem todas as doses de vacinas contra a covid-19 que têm ao seu dispor, pois “cada dose conta” e há países cuja taxa de utilização é de apenas 50%.
O Governo garantiu hoje que a confiança de Portugal no processo de vacinação e nas instituições da União Europeia “não sai beliscada” pelos problemas com o fármaco da AstraZeneca, justificando a suspensão com “as incertezas” sobre o vírus.
Cerca de 40.000 trabalhadores de 4.000 creches de todo o país vão ser testados à covid-19 esta semana, num processo cujo arranque foi assinalado hoje na Azambuja (Lisboa) pela ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social.
A nova tabela de preços da ADSE está em fase final de negociação com os hospitais privados e deverá ser aprovada no próximo mês, disse hoje a ministra da Modernização do Estado e da Administração Pública, Alexandra Leitão.
A Madeira registou 40 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas, mais 48 doentes recuperados, estando notificadas 651 situações ativas e 30 pessoas hospitalizadas, anunciou hoje a Direção Regional de Saúde (DRS).
A presidência portuguesa da União Europeia (UE) espera que os países europeus que suspenderam “temporária e provisoriamente” o uso da vacina da AstraZeneca contra a covid-19, após efeitos secundários em vacinados, retomem a administração “a curto prazo”.
A Câmara de Leiria aprovou hoje em reunião do executivo a Estratégia Municipal de Saúde, documento que estabelece, entre outros eixos prioritários, a cidadania e literacia, e as acessibilidades.
A subdiretora-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), Mariângela Simão, alertou hoje que todas as farmacêuticas “estão com problemas” de produção de vacinas contra a covid-19, defendendo o aumento da capacidade instalada a nível mundial.
Áustria, Croácia, Bulgária, Eslovénia, Letónia e República Checa pediram hoje à Comissão Europeia que crie um mecanismo que corrija o que consideram ser uma “distribuição injusta de vacinas" contra a covid-19 entre os 27 países do bloco comunitário.
A Ordem dos Médicos (OM) defendeu hoje que deve passar-se à população uma mensagem de “segurança e tranquilidade” relativamente às vacinas, salientando que têm uma segurança superior, na maior parte dos casos, aos medicamentos utilizados diariamente.