A cidade de Viseu regressou hoje à normalidade depois do apagão energético de segunda-feira e o hospital central da cidade levantou o plano de contingência.
O Hospital Amato Lusitano, em Castelo Branco, desativou hoje o plano de contingência e toda a atividade programada voltou à normalidade, disse à agência Lusa o presidente do Conselho de Administração.
O corte generalizado de energia de segunda-feira obrigou a adiar milhares de consultas, cirurgias e tratamentos que terão de ser reprogramados em vários hospitais, mas hoje a atividade já regressou ao normal, segundo os administradores hospitalares.
O Hospital de São João, no Porto, vai hoje manter o plano de contingência ativo “mas numa escala menor”, e está a reagendar o que foi cancelado na segunda-feira devido ao apagão geral.
A associação PRO.VAR pediu hoje a criação de um fundo de emergência para apoiar a restauração após apagão de segunda-feira, alertando para “perdas graves” de mercadorias e faturação.
A Unidade Local de Saúde (ULS) São José, em Lisboa, anunciou hoje que todas as suas unidades estão a funcionar normalmente, após ter sido reposto o fornecimento de eletricidade na segunda-feira à noite.
A China está a voltar-se para o Brasil para compensar a quebra nas compras de produtos agrícolas dos Estados Unidos, no contexto da guerra comercial lançada por Donald Trump, segundo a imprensa local.
Duas pessoas ficaram feridas e desalojadas na sequência de um incêndio numa habitação, ocorrido na segunda-feira à noite em Estremoz, no distrito de Évora, revelou fonte da Proteção Civil.
O primeiro-ministro, Luís Montenegro, adiantou na segunda-feira à noite que está assegurado o fornecimento de energia a cerca de 80% da população, após o apagão maciço que afetou a Península Ibérica.
O relatório da Amnistia Internacional (AI) 2024-2025 destaca que em Portugal continuam a existir “relatos credíveis” de tortura e maus-tratos nas prisões e que o acesso à habitação a preços acessíveis “continua a ser insuficiente”, entre vários outros problemas.
A célula de crise da Ordem dos Médicos (OM) está a acompanhar em permanência a falha de energia nos hospitais provocada pelo apagão que se registou hoje no país, estando em contacto com o Ministério da Saúde.
Os centros de Saúde da Unidade Local de Saúde (ULS) Almada-Seixal estarão encerrados na terça-feira e as consultas não urgentes programadas para o Hospital Garca de Orta serão canceladas devido ao apagão que afetou hoje o país.
O primeiro-ministro admitiu que o mais difícil de gerir no apagão que hoje se registou no país foi o abastecimento de energia aos hospitais, mas assegurou que não se registou “nenhuma situação limite”.
O Hospital São João, no Porto, retomou a totalidade energética cerca das 21:00, revelou à Lusa fonte oficial do maior hospital da zona Norte.
A Unidade Local de Saúde (ULS) Braga ativou o plano de contingência devido ao corte da eletricidade, estando a prestação de cuidados a decorrer com constrangimentos pontuais em alguns serviços, sem afetar a atividade clínica, foi hoje anunciado.
A avaria nas baterias de condensadores que deu origem ao incêndio no Hospital do Divino Espírito Santo (HDES), nos Açores, no ano passado, seria “muito difícil de prever”, admitiu hoje um técnico da empresa responsável pela manutenção.
A Unidade Local de Saúde de Lisboa Ocidental (ULSLO) suspendeu toda a atividade programada durante o dia de hoje e na terça-feira, devido à situação de contingência causada pelo corte da energia elétrica.
O INEM está sem conseguir contactar alguns meios próprios, seja via telemóvel, seja através do Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal (SIRESP), contaram à Lusa funcionários do instituto.
O fornecimento de eletricidade da rede foi hoje à tarde retomado no Hospital Santos Silva, em Vila Nova de Gaia, disse fonte oficial à Lusa, depois de a unidade ter estado a funcionar com recurso a geradores.
A Unidade Local de Saúde (ULS) da Lezíria vai manter apenas a atividade de urgência até ao restabelecimento da energia elétrica, enquanto a ULS do Médio Tejo está a operar com o auxílio de três geradores de energia, revelaram hoje as instituições.
A Câmara da Guarda vai recorrer a geradores, que já contratualizou, para manter o abastecimento de água ao concelho, na sequência do apagão energético, disse hoje o presidente do município.
A Unidade Local de Saúde (ULS) da Guarda vai manter apenas a atividade de urgência até ao restabelecimento da energia elétrica, revelou hoje a instituição, em comunicado.
O Instituto Português de Oncologia (IPO) de Coimbra acionou hoje o Gabinete de Crise e ativou o plano de contingência na sequência do apagão energético que atingiu Portugal e Espanha, revelou a instituição.
A Unidade Local de Saúde (ULS) do Algarve suspendeu hoje as consultas externas, cirurgias não urgentes, consultas não urgentes nos cuidados de saúde primários e as sessões não essenciais dos hospitais de dia, informou a administração hospitalar.