O confinamento provoca níveis de ansiedade elevados que podem manifestar-se na pele. A pouca exposição solar também não ajuda e o resultado pode traduzir-se no aparecimento de problemas dermatológicos ou no agravamento dos já existentes. Uma situação normal, segundo os dermatologistas, provocada pelo stress.

Eczema e dermatites seborreicas, especialmente nas zonas mais sensíveis do rosto, como sobrancelhas, e no couro cabeludo são manifestações comuns.

Luís Uva, dermatologista, reforça, ainda, a importância de uma alimentação equilibrada e rica em antioxidantes e alerta para a hidratação da pele, que passa por mais do que a ingestão recomendada da dose diária de água.

O acne, a rosácea e as doenças autoimunes, como a psoríase, podem agravar-se em quadros de maior ansiedade, o conselho é manter as prescrições médicas e consultar um profissional de saúde, caso as situações se agravem.