O investigador principal do Instituto de Medicina Molecular, Luis Graça, esteve esta segunda-feira no programa Raio X onde, além do seu percurso biográfico, passou em revista os dois anos de pandemia em Portugal.
O também coordenador da Comissão Técnica para a Vacinação Contra a Covid-19, explicou o transplante de pele que realizou com a mulher e o que junta arte e investigação laboratorial.
No final de janeiro, a Organização Mundial de Saúde (OMS) decidiu manter o nível máximo de alerta para a pandemia de covid-19.
Embora o Comité de Emergência dos Regulamentos Internacionais de Saúde tenha reconhecido que a pandemia pode estar próxima de um ponto de viragem, não teve dúvidas de que o coronavírus SARS-CoV-2 continuará a ser um agente patogénico permanentemente estabelecido em seres humanos e animais para o futuro e, por conseguinte, é criticamente necessária uma ação de saúde pública a longo prazo.
Em jeito de balanço, Luís Graça, coordenador da Comissão Técnica para a Vacinação Contra a Covid-19, considera que os portugueses foram exemplares na forma como aderiram à vacinação e, graças a essa consciência, a cobertura vacinal é “muito, muito boa”.
Talvez menos conhecido seja o gosto de Luis Graça pela arte que, segundo o investigador, “reflete muito as preocupações e as esperanças da sociedade”.
Assim sendo, abriu a porta do laboratório no IMM a mais de uma dezena de artistas que produziram obras de arte de sucesso internacional.
O Raio X a Luis Graça estreou no dia 06.
A entrevista estará disponível em breve aqui.
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