De acordo com o município, em comunicado, o regresso da comunidade escolar ao ensino presencial foi “trabalhado em estreita parceria e proximidade com o agrupamento de escolas e com as autoridades de saúde locais” de forma a garantir que “todas as escolas sejam espaços seguros”.

“Além da definição dos planos de contingência de cada espaço educativo, com o acompanhamento regular dos serviços municipais de higiene e segurança e de proteção civil, tem sido desenvolvido um intenso trabalho de reorganização interna e a adaptação dos diferentes serviços e espaços aos novos desafios de organização educativa”, acrescenta.

Segundo a autarquia, foi definida a criação de circuitos, a reorganização dos serviços de refeições, a colocação de sinalética, a aquisição de novo mobiliário, o reforço do equipamento digital e a distribuição junto das escolas dos materiais necessários à desinfeção dos espaços e dos utilizadores dos espaços.

Além da distribuição de equipamento de proteção individual ao pessoal não docente, foram entregues dispensadores de álcool gel, borrifadores para desinfeção de superfícies, pulverizadores para desinfeção dos espaços exteriores de recreio e tapetes com desinfetante para colocar à entrada das escolas.

“Em articulação com os diferentes parceiros do transporte escolar está a ser feito o reajuste dos percursos e horários dos circuitos de transporte de modo a garantir o cumprimento do distanciamento social entre as crianças que o utilizam”, concluiu o município.

A pandemia de covid-19 já provocou pelo menos 961.531 mortos e mais de 31,1 milhões de casos de infeção em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Em Portugal, morreram 1.920 pessoas dos 69.200 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral a Saúde.