Impulsionada pela divulgação de várias figuras públicas – Ana Rita Clara (na foto), Dino D’Santiago e Ivo Canelas são alguns exemplos – a campanha da Amnistia Internacional (AI) arranca hoje com o propósito de angariar fundos para a sua atividade de defesa dos direitos humanos, e para salvaguardar o direito à saúde de todos os cidadãos, numa altura em que as máscaras assumem um papel preponderante para evitar a propagação do novo coronavírus.

Os exemplares que hoje começam a ser comercializados pela AI possuem o nível 3 de certificação e, para além de protegerem contra o vírus, têm também uma vertente solidária: pessoas sem meios para adquirir estes equipamentos passam a ter acesso a uma máscara. Pedro A. Neto é o Diretor Executivo da Amnistia Internacional Portugal e explica como.

A Amnistia Internacional vai distribuir estas máscaras quer em comunidades que já conhece e acompanha no âmbito dos direitos humanos, quer através do envio gratuito a pessoas que, de facto, precisem desta ajuda.

Não obstante o caráter solidário desta campanha, adquirir uma máscara à Amnistia Internacional não fica mais caro. A compra pode ser feita individualmente ou em packs (que baixam o custo por unidade) e no final, a cada três máscaras vendidas, a organização oferece uma máscara a quem mais precisa. Há ainda a possibilidade de comprar para oferecer diretamente a alguém.

A Amnistia Internacional disponibiliza a partir de hoje máscaras certificadas para adultos e para crianças, e também bandanas dedicadas especialmente aos desportistas e a todas as pessoas que gostam de fazer exercício, para que mantenham a sua atividade em segurança e sem constrangimentos respiratórios. Todos os produtos estarão disponíveis na loja online da organização.